O Repórter

Nova Zelândia reabre fronteiras após mais de 2 anos isolada

País adotou linha dura para evitar disseminação da Covid-19

Por Agência Ansa
01 de agosto de 2022 às 17:45
Atualizada em 01 de agosto de 2022 às 17:50
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O fim das rígidas restrições chegou três meses antes do previsto na Nova Zelândia.
O fim das rígidas restrições chegou três meses antes do previsto na Nova Zelândia.

SÃO PAULO - Após mais de dois anos isolada do mundo por conta da pandemia de Covid-19, a Nova Zelândia reabriu suas fronteiras internacionais nesta segunda-feira (1º). O dia marcou a retomada nas chegadas dos viajantes internacionais que, com exceção dos australianos, com o qual foi criada uma "bolha", puderam voltar a ir para o país. Além disso, também foi autorizada a entrada dos estudantes estrangeiros para as universidades.

No entanto, só poderão entrar aqueles que tiverem um ciclo de vacinação completo ou comprovarem a isenção médica para não tomar um dos imunizantes contra a Covid-19. Caso contrário, a entrada será negada.

O governo adotou uma rígida gestão da pandemia, considerada uma das mais eficazes no mundo todo. Com cinco milhões de habitantes, o país passou a maior parte desse período com números baixíssimos - eram 25 mortes em mais de um ano e meio.

Porém, com a flexibilização das regras sanitárias para os moradores e a disseminação da variante Ômicron, os números subiram bastante a partir da metade de janeiro deste ano e dispararam nos últimos 28 dias com 257,4 mil casos e 322 mortes contabilizadas, conforme a Universidade Johns Hopkins. Ao todo, o país soma 1,6 milhões de contágios e 1,5 mil vítimas.

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